Auroras, diz a ciência, são apenas o efeito do choque de partículas do vento solar com a alta atmosfera terrestre, mas nem as almas mais empedernidas resistem à beleza dessas luzes. A bordo da Estação Espacial Internacional, o engenheiro de voo Thomas Pesquet, da Agência Espacial Europeia, deslumbrou-se com o cenário que viu em 4 de abril: “A vista à noite foi simplesmente magnífica: poucas nuvens, auroras intensas. Não consigo desviar os olhos das janelas”. A foto acima mostra um momento do espetáculo de que Pesquet foi testemunha privilegiada.