Mais vendida boneca do mundo, a ultralongilínea e magérrima Barbie é criticada há muito tempo por representar um tipo de beleza insalubre e inexistente no mundo real. A americana Mattel, fabricante do brinquedo, mantinha o mesmo modelo básico desde 1959, mas enfim reviu seus conceitos e, em janeiro, apresentou uma nova linha de Barbies, a Fashionista 2016, que reflete uma “visão mais ampla” de beleza. A linha apresenta três novos tipos – delicada, curvilínea e alta –, sete tons de pele e 24 penteados diferentes, de modo a representar corpos mais saudáveis e associados a mulheres de carne e osso. A concessão ao realismo pode ajudar nas vendas globais, que despencaram 14% no terceiro trimestre de 2015.