O sonho de bronzear a pele sem se submeter ao sol e correr o risco de desenvolver câncer de pele está mais próximo: cientistas americanos descobriram uma substância que, sob a forma de creme, conseguiu esse resultado em ratos de pelo vermelho (também suscetíveis a câncer de pele) estimulando suas células que produzem pigmentos escuros. Descrita em um estudo publicado em junho na revista Cell Reports, a substância foi testada em amostras de pele humana em laboratório e comprovou-se que ela obtém um bronzeamento de vários dias, de acordo com as doses administradas e a frequência das aplicações. O passo seguinte é submeter o composto a testes pré-clínicos para descobrir se sua aplicação em humanos não oferece riscos.