Pesquisadores da Universidade Stanford (EUA) desenvolveram uma larva capaz de comer poliestireno (mais conhecido como isopor), graças a bactérias presentes no seu intestino. Os cientistas produziram cem larvas de bichos-da-farinha apenas em isopor. Cada verme ingeriu cerca de 12 miligramas de poliestireno por dia, convertendo 50% em dióxido de carbono e o resto em resíduos não tóxicos, tudo isso sem nenhum problema de saúde. Compreender o processo que leva esses insetos a processar um plástico supostamente indestrutível poderá ajudar a humanidade a eliminar com segurança milhões de toneladas de plástico descartadas por ano.