A versatilidade dos drones foi ampliada em junho com a divulgação de um estudo do Instituto Karolinska, de Estocolmo (Suécia), na revista Journal of the American Medical Association: segundo os pesquisadores, um aparelho desses equipado com um desfibrilador chegou em média 16 minutos antes de um serviço de emergência em casos de ataque cardíaco, permitindo um atendimento mais rápido. Jacob Hollenberg, diretor do centro de ressuscitação do Instituto Karolinska, frisou a importância desse tempo ganho para tratar “um dos maiores assassinos do mundo ocidental”: “A cada minuto que passa do colapso à [ressuscitação cardiopulmonar] ou desfibrilação, as chances de sobrevivência caem cerca de 10%”.