O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, recebeu em março o prêmio internacional Mipim na categoria “Construção Verde Mais Inovadora”, superando outros três finalistas: a sede da Siemens, em Munique; o edifício residencial 119 Ebury Street, em Londres; e a fábrica da Värtan Bioenergy, em Estocolmo. O prêmio, com 11 categorias, selecionou projetos de 22 países. O museu já havia obtido em 2016 o selo Ouro da certificação LEED (Liderança em Energia e Projeto Ambiental, em português), destinado a construções que se destacam em relação aos cuidados ambientais. Concebido pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, o Museu do Amanhã tem, entre seus diferenciais, a tecnologia de captação da energia solar e o uso das águas geladas do fundo da Baía de Guanabara no sistema de ar condicionado, que lhe permitem economizar até 50% da energia na comparação com edifícios convencionais.