Hoje em dia só existem vivos três rinocerontes-brancos do norte – um macho de 43 anos, Sudan, e duas fêmeas, mãe e filha, todos numa reserva do Quênia. Como as fêmeas têm problemas para procriar, cientistas vão arriscar uma fertilização in vitro para reverter a extinção dessa subespécie, caçada por causa de seu chifre. Três óvulos de três rinocerontes-brancos do sul (subespécie menos ameaçada) fêmeas, mantidas em um parque britânico, vão ser fertilizados em um laboratório italiano com o esperma de Sudan. Se tudo der certo, os nove óvulos serão implantados em fêmeas de rinoceronte-branco do sul até o fim deste ano. A gravidez pode durar até 18 meses.