Em Independence day, os marcianos dão boas-vindas aos terráqueos, afirmando terem vindo em uma missão de paz…

INDEPENDENCE DAY

Chegamos ao obscuro Sol. Você espera que em nossa chegada lá já desembarquemos anunciando “Viemos em paz”. Em Independence day, tudo começa com um misterioso ruído vindo do cosmos. Antes, porém, que se possa fazer algo, a nave-mãe espacial obscurece o céu da cidade. E os seus passageiros? Não há nem tempo de vê-los. O pânico se instala na multidão, as pessoas são engolidas e arrastadas para dentro da nave. Que pecado! Os alienígenas teriam gostado de nos conhecer.

A REALIDADE DA FANTASIA

Estamos sós no Universo? Só saberemos talvez daqui a 50 mil anos. Em 1974, os cientistas transmitiram uma mensagem em código binário (na linguagem do computador) na direção do aglomerado estelar M13, a cerca de 25 mil anos-luz da Terra, descrevendo de modo resumido as principais características da vida em nosso planeta. A mensagem foi transmitida do radiotelescópio de Arecibo (Porto Rico) e viaja na velocidade da luz. Por esse motivo, uma eventual resposta poderá demorar um pouco para chegar. Nesse meio tempo, quem desejar se comunicar com um ET de outro modo pode enviar uma carta pela caixa postal para alienígenas na Área 51, em Nevada (a zona militar onde estariam guardados os restos de extraterrestres que caíram com seu disco voador em Roswell, no Novo México, em 1947). Ao que tudo indica, outros seres também querem contatar os terráqueos. E, nesse caso, precisamos estar preparados para conhecê-los…

PREOCUPADOS?

No filme ET – O extraterrestre, o alienígena telefona para casa. Você também acredita que os alienígenas seriam uma ameaça para a humanidade? E por quê? Quando os europeus vieram para o Novo Mundo, trouxeram para cá a civilidade…

NA FICÇÃO

Independence day

(Independence day), Roland Emmerich, 1996.

Enigma do espaço

(The astronaut’s wife), Rand Ravich, 1999.

Marte ataca!

(Mars attacks!), Tim Burton, EUA, 1996.

O último justiceiro: combate por você, por ele e, sobretudo, por um litro de combustível.

MAD MAX – A CAÇADA CONTINUA

Amanhã você também se transfere para fora da cidade. É o último, pois não queria se resignar. Mas aqui não pode mais ficar. Nada mais de comida, luz, água. Está completamente isolado e só pode andar a pé: funciona assim o último cartel dos países extratores. Petróleo e gasolina são um luxo que poucas nações se podem permitir. Não a sua: aqui as prioridades são outras. Por um litro do combustível se paga com a vida.

A REALIDADE DA FANTASIA

As reservas de petróleo vão acabar. Quando? É difícil saber com certeza, visto que quem faz esse cálculo está diretamente envolvido na atividade de extração e não tem interesse algum em divulgar a informação. Porém, existem pesquisadores que previram a evolução natural, o declínio e o término da produção de petróleo, como Marion King Hubbert, um geofísico norte-americano. Nos anos 50, ele criou um gráfico mostrando hipoteticamente que, quer em apenas um poço de petróleo, quer no planeta inteiro, a taxa de produção tende a seguir uma curva normal. No início da curva (pré-pico), a produção aumenta com o acréscimo de infraestrutura produtiva.

Já o pico dessa curva – designado o pico de Hubbert – é o ponto máximo da produção. Na fase posterior (pós-pico), a produção diminui devido ao esgotamento gradual do recurso. Com seu modelo, o geofísico explicou as razões para muitas crises petrolíferas passadas e também previu o futuro. Muitos que o acusavam se viram obrigados a acreditar em sua teoria, mas vale notar que a curva ideal se verifica somente em condições de livre mercado. Monopólios e cartéis (como a Opep), as guerras e catástrofes naturais podem determinar um “falso” pico. Também existem outros fatores que podem contribuir para desencadear uma crise, como a instabilidade geopolítica e o aumento do preço do petróleo.

O pico não é necessariamente o fim do mundo, apenas indica a necessidade de se pesquisar o uso de novas fontes alternativas para substituir os combustíveis tradicionais.

NA FICÇÃO

Mad Max – A caçada continua

(Mad Max 2 – the road warrior),

George Miller, Austrália, 1981.

O ponto crítico do crescimento demográfico é excedido e na Terra não existem mais recursos suficientes para sustentar a todos.

NO MUNDO DE 2020

Depois de inúteis e tardias tentativas de controle demográfico, passamos da medida: a Terra mais se parece a um formigueiro. A poluição criou uma camada de ar irrespirável que condena o planeta a um eterno e tórrido verão. O verde e a natureza são pálidas recordações. Não chove há anos. Comida e água são um luxo para poucos privilegiados. A luta pela sobrevivência começa dentro da própria casa: faltam gás e eletricidade e as pessoas se atropelam em busca de um lugar para dormir.

E dormem sempre com um olho aberto. Aqui, vigora uma estranha legislação alimentar… Baseada no romance de Harry Harrison, a história desse filme que se passa no ano de 2020 mostra um policial que é encarregado de investigar a morte de um magnata produtor do “biscoito de soja” – na realidade, um alucinógeno consumido por uma população oprimida, que vive uma vida sem esperança.

A REALIDADE DA FANTASIA

Não será em 2020, mas a estimativa é que em 2030 a população urbana represente quase dois terços da população mundial. Essa informação não faz parte de um romance futurístico, mas foi extraída do relatório World Water Development Report, da Unesco, publicado há pouco mais de dois anos. Segundo o documento, a progressiva expansão das cidades provocará um aumento vertiginoso da demanda de água e da procura de alimentos em áreas metropolitanas. Com base nesse cenário, cientistas da Cornell University (EUA) defendem a tese de que a economia agrícola mundial entrará em colapso por volta de 2050. Por conta da poluição, das mudanças climáticas e do crescente desmatamento, o mundo ingressará numa “nova era” marcada por inúmeros transtornos e discórdias.

Os pesquisadores assinalam ainda que, a cada dia, mais abelhas morrem pelo uso maciço de pesticidas. Num futuro nem tão distante, a dizimação das abelhas ameaçará de extinção muitas outras espécies. Nenhuma abelha, nenhuma flor, nenhuma comida.

PREOCUPADOS?

No mundo todo, cerca de 30 mil pessoas morrem por dia pela falta de água e de comida. O apocalipse começou?

NA FICÇÃO

No mundo de 2020

(Soylent green), Richard Fleischer, EUA, 1973.

O núcleo do nosso planeta está parado, não gira mais! O fim do mundo é questão de horas, ao menos que…

O NÚCLEO – MISSÃO AO CENTRO DA TERRA

Mais de 30 pessoas portadoras de aparelhos cardía cos morrem subitamente e ao mesmo tempo. As aves estão desorientadas. Nos Estados Unidos, a Golden Gate desaba. Também as ruínas do Coliseu, na Itália, viram pó. A aurora boreal pode ser vista em lugares inesperados. Mas o que está acontecendo? Por algum motivo, a Terra parou de realizar o movimento de rotação. Assim, esplendor e miséria se revezam no campo magnético terrestre causados pelo verdadeiro protagonista desse filme: o núcleo da Terra, que deixou de girar.

A REALIDADE DA FANTASIA

É óbvio que não podemos viajar ao centro da Terra, como fazem os personagens desse filme. Apesar disso, os pesquisadores procuram explorar as diferentes camadas da crosta terrestre, na tentativa de aprender algo mais sobre a natureza do nosso planeta. Como é esse aprendizado? Em seus experimentos, fazem uma série de perfurações nos lugares considerados “mais quentes” do ponto de vista sísmico. Desde 2005, por exemplo, uma equipe de cientistas japoneses do Centro de Exploração das Profundidades da Terra (CDEX) escava o leito do Oceano Pacífico, onde pretende explorar as entranhas da Terra a uma profundidade jamais alcançada: 7 quilômetros abaixo do nível do mar.

A experiência está sendo feita a partir do navio de exploração dos fundos marinhos Chikyu e tem como objetivo coletar informações sobre as condições climáticas do planeta há milhões de anos e descobrir sinais de vida subterrânea, além de estudar o movimento das placas tectônicas e prever a ocorrência de sismos. O Chikyu está equipado para prevenir acidentes no momento em que a sonda bater em rocha derretida a altas temperaturas. O perfurador vai assentar a 4 mil metros de profundidade e continuar a furar até 7 mil metros. “Até agora, só arranhamos a superfície”, diz Jun Fukutomi, do CDEX.

Atualmente, também se escava ao longo da parte californiana da falha de San Andreas, uma faixa de quase 1.300 quilômetros. Nesse caso, o trabalho da equipe de cientistas que ali se encontra é para poder prever os próximos terremotos, em particular, o maior de todos, o Big One.

PREOCUPADOS?

De todas as outras histórias de ficção científica, a desse filme é a mais inverossímil.

NA FICÇÃO

O núcleo – missão ao centro da Terra

(The core), Jon Amiel, EUA, 2003.

Quem não conhece a mítica rota 66? Sempre fascinante, mas agora também bastante perigosa.

O MENSAGEIRO

Nem sempre foi assim. Os raios de sol aqueciam o ar. As pessoas iam veranear à beira-mar. Até que alguém pensou em usar seu arsenal nuclear. E agora? É como se imaginava que teria sido, ou muito pior. Nesse cenário futurístico pós-apocalíptico, os Estados Unidos estão devastados, as comunidades isoladas e os protagonistas do filme têm de lutar pela sua sobrevivência, mas um homem comum não está de acordo… Ele é o mensageiro, um andarilho que leva ao povo a mensagem de um governo central restaurado. Baseado no livro de mesmo nome do escritor de ficção científica, o premiado norte-americano David Bin, O mensageiro é um filme de 1997, dirigido e estrelado pelo ator Kevin Costner.

A REALIDADE DA FANTASIA

A que horas será o fim do mundo? Para tentar responder a essa questão, em 1947, um grupo de físicos da Universidade de Chicago (EUA) imaginou um relógio simbólico, o Doomsday Clock (o Relógio do Apocalipse), que mediria quão perto da autodestruição estaria a humanidade. Quanto mais perto da meia-noite ele marcasse, mais próximo estaria o fim do mundo e de nossa espécie.

O relógio é ajustado periodicamente e os parâmetros usados são o nível de ameaças nucleares (guerras atômicas), ambientais e tecnológicas, sendo que os seus ponteiros são ou não adiantados, conforme a tensão da política internacional.

Quando o relógio foi idealizado, em plena Guerra Fria, se dizia que faltavam 7 minutos para a meia-noite.O último reajuste do relógio foi feito no dia 17 de janeiro de 2007, às 14h30. A hora passou de 23h53 (ajustada em 2002) para as 23h55, diminuindo em dois minutos o prazo para o mundo acabar: agora faltam apenas 5 minutos para a meia-noite. Para saber mais sobre o Doomsday Clock (o relógio virtual do apocalipse): http:// www.thebulletin.org/minutes-to-midnight/timeline. html (em inglês).

PREOCUPADOS?

Com o fim da Guerra Fria e os posteriores acordos de desarmamento nuclear, a máxima distância da meia-noite (portanto, o momento mais “tranquilo” desde que o relógio foi criado) foi alcançada em 1991: 17 minutos!

NA FICÇÃO

O mensageiro

(The postman), Kevin Costner, EUA, 1997.

Planeta dos macacos (Planet of the apes),

Franklin J. Schaffner, EUA, 1968.

Dr. Fantástico (Dr. Stangelove),

Stanley Kubrick, Reino Unido, 1963.

O dia seguinte (The day after),

Nicholas Meyer, EUA, 1983.

Quando Elliot (Mark Wahlberg) começa a entender o que pode estar acontecendo, fica claro que ninguém, em lugar algum, está a salvo.

FIM DOS TEMPOS

Com estreia prevista para este mês, esse suspense de M. Night Shyamalan, o diretor de O sexto sentido e Sinais, conta a história de um evento que ninguém consegue deter e que ameaça a vida da população mundial ao atacar seu instinto mais básico: a sobrevivência. Elliot Moore (Mark Wahlberg) é um professor de ciências que um dia discute com seus alunos o conteúdo de um artigo do New York Times.

Ele trata do súbito e misterioso desaparecimento de abelhas. Mais uma vez a natureza está fazendo algo inexplicável, e tudo o que a ciência pode dizer a respeito é apenas pura teoria. Um novo dilema urgente aparece no planeta. Ele surge no Central Park, em Nova York, nos Estados Unidos, onde, de repente e sem nenhuma explicação, o comportamento das pessoas muda de forma bizarra e horrível. Logo, o estranho comportamento se espalha por toda a cidade e arredores. Elliot, sua esposa, Alma (Zooey Deschanel), e Jess (Ashlyn Sanches), a jovem filha de um amigo, contarão apenas com teorias para guiá-los na fuga a algum lugar seguro.

A REALIDADE DA FANTASIA

Diferentemente da maioria dos filmes de catástrofe final, que lançam mão de argumentos científicos objetivos, Fim dos tempos, de Shyamalan, prefere enveredar pelo território sinuoso da metáfora filosófica. No filme – como na nossa vida -, a natureza de repente produz coisas inexplicáveis, e tudo que a ciência racional consegue fazer a respeito é criar teorias, tentando encontrar explicações. Em Nova York, no Central Park, as pessoas de repente começam a se suicidar: um dilema terrível aparece no planeta.

Os sobreviventes, em fuga, buscam desesperadamente algum abrigo seguro para escapar da força misteriosa que faz as pessoas sumirem. Nessa fuga, contarão apenas com teorias racionais. Mas – ainda uma vez, como na vida real – teorias científicas nem sempre são suficientes para nos salvar a pele.

NA FICÇÃO

Fim dos Tempos

(The Happening), EUA/Índia, M. Night Shyamalan,

Aqui estamos! Mas por que temos de ter o mesmo final dos dinossauros?

ARMAGEDDON

No começo, ninguém acreditava. Parecia uma daquelas tempestades de fim do milênio. Mas, depois que os cálculos da Nasa se revelaram exatos, foi uma sucessão de eventos: os projetos, as missões falidas e as medidas de emergência… Agora se consegue observar o asteroide: de longe parece ser uma estrela como todas as demais, mas em breve parecerá quase uma segunda Lua, muito próxima e muito quente. Depois…

A REALIDADE DA FANTASIA

Desde o momento que foi visto pela primeira vez, em 2004, os astrônomos não tiram seus olhos dele. Foi chamado de Apophis, o deus egípcio da destruição: é um asteroide com aproximadamente 350 metros de diâmetro que passará bem perto da Terra no dia 13 de abril de 2036, provavelmente. Se ele colidir com nosso planeta, provocará uma violenta explosão 110 mil vezes mais potente que a da bomba de Hiroshima.

Os cientistas se declararam otimistas e parecem não conferir mais peso às vozes apocalípticas que habitualmente gostam de anunciar o fim do mundo. Mas não abaixamos a guarda e, em fevereiro de 2006, a Planetary Society lançou um concurso internacional prometendo premiar quem encontrasse um caminho para desviar o assustador objeto espacial. Quem venceu o desafio foi um estudante da Escola de Engenharia da Universidade de Queensland, na Austrália, que propôs que Apophis fosse envolvido em uma espécie de fita refletora, aproveitando então o vento solar para modificar a sua trajetória.

PREOCUPADOS?

Se alguma coisa tem a mínima chance de dar errado, certamente isso acontecerá, afirma a primeira Lei de Murphy. Nada de pânico: com base em recentes descobertas do radiotelescópio, a possibilidade de que a colisão aconteça é muito baixa, uma para 45 mil. Baixíssima… Já a probabilidade de acertar os seis números da loto é de 1 para 600 milhões!

NA FICÇÃO

Armageddon

(Armageddon), Michael Bay, 1998.

Impacto profundo

(Deep impact), Mimi Leder, 1998.

A Corrente do Golfo é interrompida e a Terra é tomada por um grande frio. Repentinamente.

O DIA DEPOIS DE AMANHÃ

Com um desequilíbrio da Corrente do Golfo, a Terra sofre alterações climáticas que modificam drasticamente a vida da humanidade. O planeta é atingido por um grande frio. Tempestades, furacões e ciclones são a ordem do dia. Com o norte se resfriando cada vez mais, milhões de sobreviventes rumam para o sul. Porém, um paleoclimatologista faz o caminho inverso.

A REALIDADE DA FANTASIA

Essas mudanças climáticas podem acontecer? Os cientistas acreditam que sim, mas não tão rapidamente nem do modo como foi retratado nesse filme. Quando foi lançado, em 2004, David King, conselheiro científico do governo britânico, classificou o filme como uma “produção de ação espetacular”, que despertava a atenção do mundo para a questão do aquecimento global, frisando ainda que os eventos nele retratados ocorriam em uma velocidade improvável ou mesmo impossível. “Se isso acontecer, vai levar décadas ou séculos”, disse.

King lembrou que a concentração global de dióxido de carbono na atmosfera em 2004, de 379 partes por milhão, era a maior dos últimos 420 mil anos, sendo “significativamente mais alta” do que em períodos quentes anteriores. Isso não significa que a circulação térmica, que eleva a temperatura de parte da Europa em 5ºC, cessaria por completo. Pelo menos não tão rapidamente.

Quanto à Corrente do Golfo, um dos preocupantes alarmes foi dado em maio de 2005, quando, durante uma exploração submarina realizada sob o gelo do Ártico, pesquisadores da Universidade de Cambridge (Inglaterra) descobriram que as colunas de água fria da Corrente do Golfo estão desaparecendo. Das sete existentes, restam duas. Para piorar, em 2007, o britânico Peter Wadhams, um dos mais conhecidos físicos do mundo, afirmou ter constatado os primeiros sinais de que a Corrente do Golfo está perdendo intensidade devido ao aquecimento global.

O efeito pode alterar substancialmente o regime de temperaturas no noroeste da Europa. Segundo Wadhams, observações feitas com submarinos da Marinha Real britânica mostraram que o “motor” da Corrente do Golfo está funcionando com um quarto de sua capacidade nos últimos anos.

A Corrente do Golfo é um grande fluxo de água quente que leva calor ao noroeste da Europa, principalmente às ilhas britânicas. Esse fluxo é impulsionado por uma mistura de água gelada que desce ao fundo do oceano, partindo da superfície no Ártico, com água quente vinda do sul. A mistura dessas águas provoca um enorme redemoinho que move a Corrente do Golfo, mas o problema é que as colunas de água fria descendente estão menos fortes por conta do menor acúmulo de gelo na superfície do Mar da Groenlândia. E isso desacelera o movimento circular das águas.

PREOCUPADOS?

Em uma nova era glacial, os únicos países ainda habitáveis serão aqueles do Terceiro Mundo. Imigração ao contrário… Como os europeus, norteamericanos e asiáticos serão recebidos?

NA FICÇÃO

O dia depois de amanhã

(The day after tomorrow), Roland Emmerich, EUA, 2004.