Ciente da importância de substituir o descarte pela reutilização de materiais, a Gocil Segurança e Multisserviços deu novos rumos a mais de 20 mil toneladas de resíduos têxteis por mês, em 2018, gerando uma economia da ordem de R$ 300 mil para a empresa, no ano.

Este projeto de economia circular, chamado Reforme, foi implantado em 2015 e transforma os restos de tecido em itens como bolsas, carteiras, roupas para pets, edredons, entre outros acessórios. As peças são comercializadas por ONGs e instituições filantrópicas, entre elas Clasa, Retece, Charlotte, Nutrarte, Casas André Luiz, Projeto Arrastão, SM Fashion, Samaritanos e pela própria Gocil.

“Nosso objetivo é contribuir com a geração de emprego e renda para a população no processo de reforma e transformação das peças. Em 2019, desejamos ampliar ainda mais essa proposta com um retorno social e econômico ainda maior”, comenta Daniella Barbosa, diretora de marketing e relações institucionais da empresa.

Duas empresas de gestão de resíduos, Biotera e Gaea, são as parceiras que analisaram a melhor maneira de transformar o que seria desperdiçado em novos produtos. E com a ajuda de outra consultoria, a Gocil mapeia tudo o que pode ser reciclável para desenvolver planos que possam reaproveitar os materiais sem descartá-los e agredir a natureza.