A empresa neozelandesa Perpetual Guardian, que lida com fundos fiduciários, testamentos e planejamento de patrimônio, fez um teste com seus 240 empregados: entre março e abril, eles receberam por cinco dias de trabalho semanais trabalhando apenas quatro dias (expedientes de oito horas). Pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Auckland monitoraram o experimento antes, durante e depois da sua implantação. Divulgados em julho, os resultados são positivos: 78% dos empregados conseguiram equilibrar bem as demandas profissionais e da vida privada no formato adotado, 24% a mais em relação a um levantamento de novembro de 2017. Os cientistas notaram que a satisfação dos funcionários com a vida e o trabalho subiu em todos os níveis. No período da experiência, os empregados tiveram melhor desempenho no trabalho e disseram estar mais contentes com ele do que na etapa anterior.