Pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) descreveram uma nova espécie extinta de protozoário: Palaeohypothrix bahiensis (Scientific Reports, 27 de setembro).
Essa é a primeira espécie a ser descoberta a partir de um fóssil microscópico preservado em âmbar no Brasil, onde é raro encontrar esse material. Formado a partir de resina vegetal solidificada, o âmbar é conhecido por aprisionar e preservar pequenos organismos.
- Preservado em âmbar, fóssil de caranguejo tem 100 milhões de anos
- Raro fóssil de lagarto de milhões de anos atrás é achado em âmbar
- Âmbar preserva cores reais de insetos de 99 milhões de anos atrás
O zoólogo Thiago da Silva Paiva e o geólogo Ismar de Souza Carvalho, ambos da UFRJ, identificaram os remanescentes das estruturas microscópicas do organismo unicelular (acima) no âmbar coletado de uma formação rochosa próxima à cidade de Salvador, na Bahia. Concluíram se tratar de uma espécie provavelmente extinta de protozoário ciliado, que teria habitado rios e lagos de água doce da região entre 145 milhões e 125 milhões de anos atrás.
* Este artigo foi republicado do site Revista Pesquisa Fapesp sob uma licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o artigo original aqui.
Saiba mais
+ Carolina Dieckmann pede R$ 9 milhões por mansão no Rio+ IPVA 2022 SP: veja como consultar e pagar o imposto
+ Um gêmeo se tornou vegano, o outro comeu carne. Confira o resultado
+ Reencarnação na história: uma crença antiquíssima
+ O que se sabe sobre a flurona?
+ Truque para espremer limões vira mania nas redes sociais
+ Horóscopo: confira a previsão de hoje para seu signo
+ Veja quais foram os carros mais roubados em SP em 2021
+ Expedição identifica lula gigante responsável por naufrágio de navio em 2011
+ Tudo o que você precisa saber antes de comprar uma panela elétrica
+ Agência dos EUA alerta: nunca lave carne de frango crua