Cânions

Vocês erraram na matéria sobre os cânions (PLANETA 422) ao chamá-los de “gaúchos”. Achei uma falta de respeito para com o povo catarinense, uma vez que os cânions citados ficam em território catarinense. Sou assinante há muitos anos e gostaria que o erro fosse corrigido. Cito um site que poderá ajudá-los: http:// www.cidadedoscanyons.com.br/ canyons.htm. Alzinei Antônio Kulkamp, São José, SC, e-mail: alzinei@fastlane.com.br

Nota da Redação: Caro Alzinei, você tem razão, mas apenas em parte. Os cânions ficam bem na fronteira entre Rio Grande do Sul e Santa Catarina, parte deles está em território gaúcho, parte em território catarinense. Mas isso está claro na reportagem.

Efigênia, a rainha do papel

O telefone de contato com a artista Efigênia Rolim, publicado no final da matéria “Efigênia, a rainha do papel” (PLANETA 421, outubro de 2007) mudou para (41) 3365-5406.

Reencarnação e ciência

Sou leitor assíduo de PLANETA. Quero parabenizar a equipe da revista pelas grandes reportagens publicadas, principalmente a da edição 419, sobre reencarnação e ciência, em homenagem a Ian Stevenson. Tenho formação acadêmica em ciências consideradas sociais e exatas, mas sou um aficionado por abordagens que utilizem metodologia científica aplicada a temas como a espiritualidade e a parapsicologia.

Quando digo metodologia científica, não me refiro apenas ao processo da repetibilidade experimental que comprova a tese elaborada, visto que, como a citada reportagem bem o coloca, não será a nossa ciência de visão cartesiana que irá referendar, com suas limitadas ferramentas, as leis transcendentais de um universo mais sutil. Refiro-me mais propriamente ao método de Stevenson, de levantamento de informações e organização de dados estatísticos, que tem possibilitado uma maior credibilidade e avanço nesses estudos. Espero que vocês continuem a explorar esses temas situados nas “fronteiras do conhecimento”. João Ricardo Paiva Iamin, e-mail: thargus@netuno.com.br

Groenlândia

Amei a matéria de capa de novembro (PLANETA 422) sobre a Groenlândia e os problemas que o aquecimento global estão causando na região ártica.

E que belas imagens! A qualidade da impressão desse número é a melhor dos últimos tempos. Sou professora e costumo fotocopiar algumas matérias para que os meus alunos possam ler e debater. Por isso presto atenção na qualidade gráfica. Por sinal, uma pergunta: por que essa qualidade varia tanto de um número para outro? Às vezes percebe-se que a foto original é linda, mas o resultado dela impresso é ruim. Não dá para manter sempre o mesmo alto padrão? De resto, parabéns para toda a equipe. PLANETA está cada vez melhor. Patrícia Franco, e-mail: patypfranco@gmail.com Nota da redação: Agradecemos suas boas palavras, Patrícia. Mais que ser uma questão de impressão, as variações de qualidade gráfica a que você se refere devem-se ao papel, que nem sempre é o mesmo de edição para edição. Mas vamos trabalhar no sentido de atender a sua solicitação.