Profissão perigosa

Em PLANETA (edição 418) encontrei uma nota intitulada “Profissão Perigosa”. O meu interesse é encontrar os órgãos oficiais responsáveis pelo setor, embora saiba que a maioria dos profissionais da área trabalha na informalidade. Seria possível me enviar uma relação com o endereço desses órgãos? Agradeço desde já e parabenizo a revista pela ótima qualidade das edições. Iberê G. Schier, Manaus, AM, e-mail: iberegs@gmail.com Nota da Redação: Caro Iberê, ainda não dispomos desses nomes para lhe fornecer. Publicamos sua solicitação na esperança de que algum outro leitor possuidor desses dados tenha a cortesia de entrar em contato com você. Mas você nos deu uma boa idéia de pauta: já estamos desenvolvendo uma matéria sobre profissões perigosas para um dos próximos números. A propósito, fizemos uma pesquisa aqui na redação a respeito: todos achamos que a profissão mais perigosa é aquela de que não gostamos. Você concorda?

Talibãs

Parabéns pela reportagem sobre a volta dos talibãs, no Afeganistão (PLANETA 420). Vocês deram um furo, ou quase, pois sou um leitor voraz de jornais e revistas e não vi nada parecido na grande mídia a respeito do que acontece atualmente naquele martirizado país da Ásia Central. E bem no mês do aniversário do atentado às torres do World Trade Center. Nossa mídia prefere falar dos talibãs de Brasília e adjacências, talvez até mais vorazes, retrógrados e antihistóricos do que os do Afeganistão… O tema da volta dos talibãs é no entanto muito importante, pois retrata a total falência do sistema e da política ocidental. Como é possível os norte- americanos não terem aprendido a lição do Vietnã, da Coréia e, atualmente, do Iraque? É uma derrota atrás da outra, e eles insistem em ser a polícia do mundo. Seria cômico se não fosse tão horrível. Abelardo Matias Moura, São Paulo, SP, e-mail: abeloura@yahoo.com

Por um retrato

Olá, Luis Pellegrini: Você tirou seu retrato do editorial? Ah! vou cancelar minha assinatura. Elaine MM, e-mail: enialez@hotmail.com

Nota do Diretor: Cara Elaine, ganhei o meu dia com a sua mensagem. Mas garanto a você que o meu rosto estampado na revista não vale a sua assinatura de PLANETA. Não a cancele por isso. Apenas achamos que, em vez de repetir todos os meses minha foto, mais vale usarmos imagens diversas que melhor ilustrem o tema do editorial. Para entrarmos num acordo, de vez em quando prometo usar uma foto minha, está bem?

Mongólia

Que surpresa ver na capa de PLANETA de setembro (edição 420) uma foto da Mongólia! Abri a revista na banca, vi a reportagem de Haroldo Castro e comprei a revista. Depois, acompanhei o blog “Viajologia” do Haroldo na Mongólia e China e adorei a idéia de poder ver as fotos grandes, impressas no papel – muito melhor que no computador. Também gostei de ler o texto. O relato da viagem é sensacional. Manuel Veiga, email: manoloveiga45@gmail.com.