The Guardian e Independent citam seis diferentes estudos – publicados em uma edição especial da revista Pediatric and Perinatal Epidemiology – que demonstram como a saúde de bebês, fetos e crianças estão sendo prejudicados pelas mudanças climáticas. Os cientistas descobriram que o aumento do calor estava ligado ao rápido ganho de peso em bebês, ao nascimento prematuro e ao aumento das internações hospitalares de crianças pequenas.
Outros estudos revelaram que a exposição à fumaça de incêndios florestais dobrou o risco de defeitos congênitos graves, enquanto a redução da fertilidade estava ligada à poluição do ar pela queima de combustíveis fósseis, mesmo em níveis baixos.
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Em tempo: Estudo de pesquisadores norte-americanos e dinamarqueses da Rice University, publicado na revista Science e pelo Ecodebate, mostrou que a capacidade das plantas dispersas por animais de acompanhar as mudanças climáticas foi reduzida em 60% devido à perda de mamíferos e pássaros que ajudam essas plantas em se adaptar às mudanças ambientais.
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