Já pensou em ver como seria o Colosso de Rhodes nos dias atuais? Ou como ficariam os Jardins Suspensos da Babilônia no mundo de hoje?

A empresa australiana de seguros Budget Direct recriou as Sete Maravilhas do Mundo para imaginar esses cenários.

As Sete Maravilhas do mundo foram listadas por Antípatro de Sídon, poeta e escritor grego que viveu no século 2 antes de Cristo.

A lista do poeta compilava edificações, templos e esculturas que se destacavam pelo tamanho, beleza, engenharia, ambição, riqueza e magnitude da obra. As maravilhas eram restritas ao mundo conhecido pelos gregos na época, ou seja, o mundo helênico, o Médio Oriente e o Norte da África.

Veja o antes e depois das imagens, mostrando como são as paisagem hoje em dia e como seriam se os monumentos ainda existissem:

1 – Colosso de Rhodes

A estátua de 33 metros representa o Deus do Sol, Hélio, na mitologia grega, e foi erguida na cidade de Rodes, na Grécia, em 280 a.C. O monumento foi destruído em 226 a.C.

Colosso de Rhodes / Budget Direct
Colosso de Rhodes / Budget Direct
Colosso de Rhodes / Budget Direct
Colosso de Rhodes / Budget Direct
2 – Pirâmide de Quéops

Foi construída há 4,5 mil anos, no Egito, com pedras que pesavam de 2,5 a 15 toneladas cada. A pirâmide de Quéops se manteve como a estrutura mais alta já feita pelo homem por quase mil anos. É a única das Sete Maravilhas a se manter de pé até os dias de hoje.

Pirâmide de Quéops / Budget Direct

Pirâmide de Quéops / Budget Direct

Pirâmide de Quéops / Budget Direct
Pirâmide de Quéops / Budget Direct
3 – Jardins Suspensos da Babilônia

É a Maravilha da qual se sabe menos, já que não foram encontrados vestígios arqueológicos do monumento. Especula-se, inclusive, que ele não tenha existido de verdade e que suas descrições possam ter sido fruto da imaginação dos escritores. Mas os relatos que descrevem os jardins afirmam que eles teriam sido construídos por ordem do rei Nabucodonosor II, que governou entre 605 e 562 a.C, na Babilônia, que ficava a cerca de 80 km do que é hoje Bagdá, Iraque. É conhecido por sua complexa engenharia e sistemas de bombeamento de água.

Jardins Suspensos da Babilônia / Budget Direct
Jardins Suspensos da Babilônia / Budget Direct
Jardins Suspensos da Babilônia / Budget Direct
Jardins Suspensos da Babilônia / Budget Direct
4 – Farol de Alexandria

O farol foi construído pelo entre 280 e 247 a.C. na cidade de Alexandria, no Egito. O monumento tinha entre 120 e 137 metros de altura e foi danificado por três terremotos entre os anos de 956 e 1323. O farol tinha uma torre cilíndrica no topo, onde um fogo queimava constantemente.

Farol de Alexandria / Budget Direct
Farol de Alexandria / Budget Direct
Farol de Alexandria / Budget Direct
Farol de Alexandria / Budget Direct
5 – Mausoléu de Halicarnasso

Edifício construída entre 353 e 350 a.C. para servir como tumba de Mausolo, governante do Primeiro Império Persa. Construído em Halicarnasso, cidade hoje conhecida como Bodrum, na Turquia, o edifício era tão imponente que deu origem ao termo “mausoléu”, usado para descrever grandes monumentos funerais. Foi destruído por terremotos entre os séculos 12 e 15.

Mausoléu de Halicarnasso / Budget Direct
Mausoléu de Halicarnasso / Budget Direct
Mausoléu de Halicarnasso / Budget Direct
Mausoléu de Halicarnasso / Budget Direct
6 – Estátua de Zeus em Olímpia

A estátua de 12 metros era revestida de marfim e ouro e foi construída por volta de 435 a.C., no Templo de Zeus, em Olímpia, Grécia. Ela durou alguns anos, mas provavelmente foi arruinada em 426 d.C., quando o templo foi destruído.

Estátua de Zeus em Olímpia / Budget DirectEstátua de Zeus em Olímpia / Budget Direct

Estátua de Zeus em Olímpia / Budget Direct
Estátua de Zeus em Olímpia / Budget Direct
7 – Templo de Ártemis em Éfeso

Esse enorme templo foi construído em 550 a.C. na cidade de Éfeso, atual Selçuk, na Turquia, em homenagem à deusa grega das florestas, animais e fertilidade. Era composto por 127 colunas de mármore de 20 metros de altura.

O templo foi destruído três vezes. Na primeira vez foi incendiado pelo grego Heróstrato, em 356 a.C., apenas porque ele queria ficar conhecido. O monumento foi reconstruído e, no ano de 269, foi destruído novamente pelos godos, um povo germânico oriental. Depois disso, acredita-se que a estrutura tenha sido reparada, mas a história do templo é um tanto incerta. Sua última e final destruição foi no ano de 401 d.C., por cristãos. Sobraram a fundação do edifício e uma coluna, que existem até hoje.

Templo de Ártemis em Éfeso / Budget Direct
Templo de Ártemis em Éfeso / Budget Direct
Templo de Ártemis em Éfeso / Budget Direct
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