O cabeceio é um dos movimentos mais comuns no futebol. Há algum tempo também é associado a um maior risco de desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. Um novo estudo sugere que esse risco pode variar de acordo com a posição em que esses atletas jogam em campo.
Sob coordenação do neurocientista William Stewart, da Universidade de Glasgow, Escócia, pesquisadores avaliaram registros médicos e certidões de óbito de 7.676 ex-jogadores nascidos naquele país entre 1900 e 1977. Eles então cruzaram essas informações com dados da população geral. Constataram que, possivelmente por cabecearem mais a bola, os zagueiros apresentam risco cinco vezes maior de desenvolver demência do que os atacantes e os goleiros (JAMA Neurology, 2 de agosto).
Os pesquisadores observaram que o risco de desenvolver demência é maior em jogadores profissionais em atividade por mais de 15 anos, independentemente da posição em que atuam, do que na população geral.
* Este artigo foi republicado do site Revista Pesquisa Fapesp sob uma licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Leia o artigo original aqui.
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